Por uma nova agenda em doenças raras
Desde 2019, a Eurordis, coalizão européia de associações de pacientes, vem propondo a aprovação de uma resolução na ONU que reconheça os direitos humanos das pessoas com doenças raras, com ênfase nos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável da Agenda 2030.
Nós apoiamos esta causa !
A Agenda 2030 e as doenças raras
A Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável foi adotada pela Assembléia Geral das Nações Unidas em setembro de 2015. Nela constam 17 objetivos (os ODS) e 169 metas que devem ser alcançadas pelos países nos próximos nove anos. Os ODS tratam de desafios globais, como pobrea, saúde, clima, paz e justiça
A relevância dos ODS para as doenças raras é inequívoca. Entre os 17, oito são especialmente relevantes para as pessoas que vivem com doenças raras.
Tal fato não passou despercebido pelo Comitê para as ONGs
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Educação Inclusiva: Desafios e Soluções Globais
Cuidadores não-remunerados: a última fronteira da igualdade de gênero(*)
Pessoas com doenças raras podem ser vítimas de ataque de ódio
Sinergias entre os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ONU)
e as doenças raras

Erradicação da pobreza
Pessoas com doenças raras estão muitas vezes aprisionadas em um círculo vicioso de vulnerabilidade e pobreza devido à sua exclusão tanto dos sistemas de saúde como do mercado de trabalho.
SAIBA MAIS
Saúde e bem-estar
Pessoas com uma doenças raras necessitam de mais e melhores medicamentos, diagnósticos apropriados e cuidados e suporte social continuados
SAIBA MAIS
Educação de qualidade
Cinquenta por cento das doenças raras afetam crianças que muitas vezes enfrentam dificuldades em frequentar a escola por conta da inacessibilidade das instalações e de métodos pedagógicos não adequados `a sua condição.

Igualdade de gênero
Igualdade de gênero significa reconhecer e valorizar o trabalho doméstico e a prestação de cuidados não remunerados que muitas mães de crianças com doenças raras (inclusive quando já são adultos) assumem.
SAIBA MAIS
Trabalho decente e crescimento econômico
Pessoas com doenças raras e com deficiência são frequentemente discriminadas no mercado de trabalho devido à falta de instalações com acessibilidade, horários flexíveis e funções adaptadas a suas realidades.
SAIBA MAIS
Indústria, inovação e infraestrutura
Existe a necessidade de se investir em Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) de terapias, tecnologias de saúde e ferramentas diagnósticas. Acesso à infraestrutura é fundamental para a promoção de inclusão social.
SAIBA MAIS
Redução das desigualdades
Pessoas com doenças raras tendem a permanecer como uma população marginalizada sofrendo discriminação na área da saúde, da política e da participação política.

Parcerias e meios de implementação
A comunidade das doenças raras está crescentemente interconectada, com uma variedade de redes de militantes, agentes reguladores, indústria e pesquisa.
SAIBA MAISQuem escreve

no Conselho Nacional de Justiça (CNJ)
Cláudio Cordovil é pesquisador em saúde pública da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (ENSP/Fiocruz), vinculado ao Programa de Bioética, Ética Aplicada e Saúde Coletiva.
É o criador do blog Academia de Pacientes, iniciativa pioneira de promoção da saúde e justiça social voltada para as pessoas que vivem com doenças raras.
SAIBA MAISCall To Action
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